Policiais civis ligaram para um guarda municipal suspeito de um homicídio em São Cristóvão e convenceram ele a se entregar.
Um dos agentes contou que “estava diligenciando com a equipe do Grupo Especial de Local de Crime – GELC, na Rua Mello e Souza, número 116, bairro de São Cristovão, com seus colegas de farda e a equipe de perícia;
Após conversa com uma testemunha. conseguiram o contato do suspeito.
Eles então fizeram contato telefônico com o guarda, e após usar técnicas de persuasão, convenceram o agente a interromper sua fuga e se entregar.
Os policiais combinaram com o guarda em frente ao Quartel do Corpo de Bombeiros, situado no bairro de Guadalupe, as margens da Avenida Brasil.
O guarda informou que logo após o crime, se evadiu para a casa de sua mãe, em Guadalupe, próximo ao Quartel do Corpo de Bombeiros.
Ao chegarem ao local, os policiais indagaram o guarda sobre onde estaria a arma utilizada no homicídio e o mesmo disse que estava na casa de sua mãe;
Todos se deslocaram até o endereço e pegaram a arma_ uma pstola PT838, calibre .380, número de série KKW28199), além de dois carregadores, 35 munições intactas de .380 e o aparelho celular do autor da marca Sansung de cor azul.
Em seguida, os policiais civis deram voz de prisão ao suspeito e o conduziram até a Delegacia de Homicídios da Capital.
Pelo que foi possível apurar preliminarmente, os envolvidos teriam tido uma breve discussão e em determinado momento o guarda atirou na vítima ao menos uma vez, causando-lhe a morte no local